O POEMA DO AGORA
Depois eu quero escrever de novo
Mais um poema para o meu povo
Com minha caneta de ouro fino
Essa inspiração que some e não volta
Aí entra a raça forte e se solta
E eu liberto minha alma de menino
É um poema que nasce no agora
Doce como um suco de amora
E que faz a gente pensar Alto
Lembrando o carnaval que passou
E a coisa boa que sobrou
A lembrança da morena de salto
Das passarelas do pensamento
Trago guardado o sentimento
Que neste corpo ainda tem
O espírito de criança
E a grande esperança
De estar no carnaval ano que vem!
Escrito as 20:07 hrs., de 29/04/2018 por