O POEMA DO AGORA

Depois eu quero escrever de novo

Mais um poema para o meu povo

Com minha caneta de ouro fino

Essa inspiração que some e não volta

Aí entra a raça forte e se solta

E eu liberto minha alma de menino

É um poema que nasce no agora

Doce como um suco de amora

E que faz a gente pensar Alto

Lembrando o carnaval que passou

E a coisa boa que sobrou

A lembrança da morena de salto

Das passarelas do pensamento

Trago guardado o sentimento

Que neste corpo ainda tem

O espírito de criança

E a grande esperança

De estar no carnaval ano que vem!

Escrito as 20:07 hrs., de 29/04/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 29/04/2018
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