Infortúnio em ventura
Casulos entoam os passos que seguem,
Ouvi um sussurro que usurpou minha sede,
E deixou névoa em caminhos sem trégua de chuva,
Oh acalanto imaginário que não seduz o momento da vida,
Há sopros que acalma a face
Há suspiros que congela o tempo,
Deitei na relva que sobrava em camas
e olhei as estrelas que apenas sorriam,
é um estigma que deixa o pensamento livre da alma,
Não há correntes na proa do barco
E as asas são livres ao horizonte sem marcas,
Há olhos em aves que observam o futuro,
Devaneio em terreno sem margem
E ao oculto que não permite o calar das águas
Entrego o corpo que emerge na mente confusa,
Ser livre é encorajar o voo precoce,
Haverá sentimento quando os adágios planarem,
E no cume sustente as palavras,
Regar os jardins em dias turvos
Acalmará os anseios do reflexo que foge,
E banirá o encanto da adversidade...
(lucivanalmeida.com)
Casulos entoam os passos que seguem,
Ouvi um sussurro que usurpou minha sede,
E deixou névoa em caminhos sem trégua de chuva,
Oh acalanto imaginário que não seduz o momento da vida,
Há sopros que acalma a face
Há suspiros que congela o tempo,
Deitei na relva que sobrava em camas
e olhei as estrelas que apenas sorriam,
é um estigma que deixa o pensamento livre da alma,
Não há correntes na proa do barco
E as asas são livres ao horizonte sem marcas,
Há olhos em aves que observam o futuro,
Devaneio em terreno sem margem
E ao oculto que não permite o calar das águas
Entrego o corpo que emerge na mente confusa,
Ser livre é encorajar o voo precoce,
Haverá sentimento quando os adágios planarem,
E no cume sustente as palavras,
Regar os jardins em dias turvos
Acalmará os anseios do reflexo que foge,
E banirá o encanto da adversidade...
(lucivanalmeida.com)