CORAÇÃO

Fui tão calma,

Entrei em minha’ alma,

Na essência

Do coração

E na inocência

De falar não.

Fui tão calma

Resguardei-me

Mirei-me no espelho

Briguei com o coração

Chame-lhe a atenção

E foi grande sua aflição.

Fui tão calma

Intrigante

Desumana

Ardente e fria

Não aceitava esta alegria

Que você me dizia.

Em minha calma me perdi

E deixei você ir

Saborear a paixão

Viver sua emoção

Construir a história

De um coração que sonhou.

Marlene Rayo de Sol
Enviado por Marlene Rayo de Sol em 17/04/2018
Código do texto: T6311603
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