Uma Morena Irrelevante...
Dizem que o fermento embeleza o pão
Em tempos de guerra e muito sofrimento
Só tenho a poesia e o meu coração
Meu olhar com o olhar dele se encontrou
Imediatamente minha face ruborizou
Eu que ainda não fui apresentada a felicidade
Parei insegura diante de um homem de meia idade
Me olhando como se pudesse parar o tempo
E eu olhando tímida para ele
Como se estivesse usando uma camisola de vento
Mas logo uma mulher o enlaçou pelo pescoço
Com sentimento de posse perguntou
Quem é essa fulana velho moço?
Ele relutou por um instante
Mas respondeu
Ela é apenas uma morena irrelevante
Doeu...
Dei um ...dois...três passos para trás
Se o senhor a ama...Vá em paz!
Corri em disparada até o alto da serra
Muitas moças como eu sofrem com a guerra
Dizem que é um barulho ensurdecedor
Quando o Ser Humano esquece o que é o amor
Mas o mundo esta em constante evolução
Para cada bomba que o Homem cria
Jesus ensina a beleza do perdão
Aquela que me humilhou e fez troça
Só porque eu sou uma moça da roça
Na primeira dificuldade
Descobriu que aquele senhor não era seu amor de verdade
O chutou como um animal morto
Deixando-o só com a roupa do corpo
Até que ele chegou na minha porteira
Ensaiando um pedido de perdão
Mas vingança é uma besteira
Sorri e corri em sua direção
Meu rosto procurou seu ombro
Como menina perdida entre os escombros
Algum dia não é longe...
Feliz da mulher que ergue do seu amor a fronte
Minha íris refletiu aquele senhor
Mas com tanto amor...
Sentimento capaz de fazer parar a guerra
Mas eu só sei plantar sementes na terra
Enquanto na Síria mísseis cruzam o céu
Ele me olha por um longo instante
Quem afinal é você Raquel?
Sou apenas uma morena irrelevante...
Dizem que o fermento embeleza o pão
Em tempos de guerra e muito sofrimento
Só tenho a poesia e o meu coração
Meu olhar com o olhar dele se encontrou
Imediatamente minha face ruborizou
Eu que ainda não fui apresentada a felicidade
Parei insegura diante de um homem de meia idade
Me olhando como se pudesse parar o tempo
E eu olhando tímida para ele
Como se estivesse usando uma camisola de vento
Mas logo uma mulher o enlaçou pelo pescoço
Com sentimento de posse perguntou
Quem é essa fulana velho moço?
Ele relutou por um instante
Mas respondeu
Ela é apenas uma morena irrelevante
Doeu...
Dei um ...dois...três passos para trás
Se o senhor a ama...Vá em paz!
Corri em disparada até o alto da serra
Muitas moças como eu sofrem com a guerra
Dizem que é um barulho ensurdecedor
Quando o Ser Humano esquece o que é o amor
Mas o mundo esta em constante evolução
Para cada bomba que o Homem cria
Jesus ensina a beleza do perdão
Aquela que me humilhou e fez troça
Só porque eu sou uma moça da roça
Na primeira dificuldade
Descobriu que aquele senhor não era seu amor de verdade
O chutou como um animal morto
Deixando-o só com a roupa do corpo
Até que ele chegou na minha porteira
Ensaiando um pedido de perdão
Mas vingança é uma besteira
Sorri e corri em sua direção
Meu rosto procurou seu ombro
Como menina perdida entre os escombros
Algum dia não é longe...
Feliz da mulher que ergue do seu amor a fronte
Minha íris refletiu aquele senhor
Mas com tanto amor...
Sentimento capaz de fazer parar a guerra
Mas eu só sei plantar sementes na terra
Enquanto na Síria mísseis cruzam o céu
Ele me olha por um longo instante
Quem afinal é você Raquel?
Sou apenas uma morena irrelevante...