Lábios Com Gosto De Café...
Comentam por aí
Corre a boca pequena
Que no meio da lavoura de café catuaí
Na labuta existe uma morena
O velho rapaz ficou encafifado
Podia ser fato ou boato
Mas precisava estar nos braços dela
Dirigindo entrou na Rodovia Anhanguera
E sentiu a saudade ficando para trás
Quantos quilômetros o separava da cidade de Batatais ?
Chegando viu o letreiro de Seja Bem Vindo
O velho rapaz sem querer já se pegou sorrindo
Parou na cidade para pedir informação
Conheces essa cabocla que sente solidão
Para sua surpresa veio a primeira confirmação
Essa cabocla é aquela...
Que traz veneno no olhar e ataca o coração
Perguntou aqui e acolá
Até finalmente a lavoura de café encontrar
Mas era uma imensidão sem fim...
Meu Deus me ajuda!
Cadê aquela moça que escreve poesias para mim?
De repente ele vê em meio as folhas alguém de chapéu
E chama por um nome... Raquel
E nessa hora que ele sente um aperto no peito
Quando a cabocla olha para ele daquele jeito
Ela aterissa os grãos que se deitam no pano
Mas seu maior sonho
É ouvir um sincero eu te amo
A moça estava suja e sem maquiagem
Mas é o seu caratér que faz valer a viagem
Ofereceu-lhe um café com todo carinho
E foram conversando pelo caminho
Até chegar no carreador
E a morena olhar dentro dos olhos dele
Com tanto amor
Que nem a poeira apagou o encanto
Da moça que escreve poesias no Recanto
Primeiro foi um abraço de corpo inteiro
Um reconhecer de cheiros
Homem perdido no recato de uma mulher
E ali no meio do cafezal
O velho rapaz de seu beijo se tornou prisioneiro
Sem algemas e sem desespero
Apenas lábios com gosto de café...
Comentam por aí
Corre a boca pequena
Que no meio da lavoura de café catuaí
Na labuta existe uma morena
O velho rapaz ficou encafifado
Podia ser fato ou boato
Mas precisava estar nos braços dela
Dirigindo entrou na Rodovia Anhanguera
E sentiu a saudade ficando para trás
Quantos quilômetros o separava da cidade de Batatais ?
Chegando viu o letreiro de Seja Bem Vindo
O velho rapaz sem querer já se pegou sorrindo
Parou na cidade para pedir informação
Conheces essa cabocla que sente solidão
Para sua surpresa veio a primeira confirmação
Essa cabocla é aquela...
Que traz veneno no olhar e ataca o coração
Perguntou aqui e acolá
Até finalmente a lavoura de café encontrar
Mas era uma imensidão sem fim...
Meu Deus me ajuda!
Cadê aquela moça que escreve poesias para mim?
De repente ele vê em meio as folhas alguém de chapéu
E chama por um nome... Raquel
E nessa hora que ele sente um aperto no peito
Quando a cabocla olha para ele daquele jeito
Ela aterissa os grãos que se deitam no pano
Mas seu maior sonho
É ouvir um sincero eu te amo
A moça estava suja e sem maquiagem
Mas é o seu caratér que faz valer a viagem
Ofereceu-lhe um café com todo carinho
E foram conversando pelo caminho
Até chegar no carreador
E a morena olhar dentro dos olhos dele
Com tanto amor
Que nem a poeira apagou o encanto
Da moça que escreve poesias no Recanto
Primeiro foi um abraço de corpo inteiro
Um reconhecer de cheiros
Homem perdido no recato de uma mulher
E ali no meio do cafezal
O velho rapaz de seu beijo se tornou prisioneiro
Sem algemas e sem desespero
Apenas lábios com gosto de café...