Vamos usar esse momento
para rirmos de nossa alegria,
do nosso contentamento
Em viver, mesmo que por um dia,
o amor.
Não como os homens conhecem,
mas em plenitude.
Plenitude tão desconhecida pelos habitantes da terra
porque ela por si só não encerra,
ela vai mais,
Muito mais adiante dessa vida,
onde tantos errantes
querem tomar para si a verdade
Pobres mortais
sempre arrogantes e prepotentes
Que não entendem que vivemos contentes
Tendo o vento como sabor
Porque somente, vivemos,
assumimos e queremos o amor
E isso para eles é um tormento,
mas para quem vive é pura alegria,
extremo contentamento