DORMINDO NA SERENIDADE

São apenas vinte e três e quarenta

De uma noite que ostenta

Uma calma e vagarosidade

E aquele digamos, calor de lascar

A lua não vejo a iluminar

Já estava dormindo na serenidade

E sonhando com os anjos milenares

Que vagueiam aos pares

Na imensidão do universo

São invisíveis aos olhos da gente

Mas que às vezes o humano sente

De tão triste o mundo perverso

A judiação bate no coração

E a gente tomba ao chão

Gemendo e gritando de dor

Venha socorrer-me amada amante

Você que é um anjo inebriante

Em ti eu tenho o verdadeiro amor!

Escrito as 23:51 hrs., de 30/03/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 30/03/2018
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