NAS ONDAS DO (A)MAR
No grande oceano que se perde em seus horizontes,
Muitas vezes uma linha que conduz a nenhum lugar,
As tempestades levantam as ondas e o céu escurece,
De repente o vento leva as nuvens para distante, um outro lugar qualquer,
E tudo se acalma como uma criança que adormece no colo da mãe.
O amor é como um oceano desaparecendo em horizontes,
Sem contemplar o que espera onde a luz se deita,
O amor é como mar em tempestades repentinas,
Sobretudo, é muito mais que longas calmarias,
Dia de sol conduzindo entre ondas e ventos,
Nas faces do mar, nas ondas do amar.
No grande oceano que se perde em mil horizontes,
Tudo parece ser tão distante,
E o instante é a medida do tempo,
Que vale a beleza rara de cada olhar,
E tudo se acalma como quem trocou a solidão do mar pelo aconchego de um amar.
O amor é como um oceano que segue o destino em distantes horizontes,
Conhecendo as correntezas que conduzem ao caminho onde a luz se deita,
O amor é como mar em tempestades repentinas,
Sobretudo, é muito mais que longas calmarias,
Dia de sol conduzindo entre ondas e ventos,
Nas faces do mar, nas ondas do amar.