O VELEIRO DA SOLIDÃO
Lá em cima veja a Lua, Atair,Antares,
aqui eu sozinho, perdido pelos mares,
onde sua saudade só mostra escuridão.
Nos portos desertos por esse mundo,
demora a passar demais, cada segundo,
e o veleiro ancorado, em portos da solidão
Na tarde, o canto do canário,
para um navegador solitário
som da onda é nota do violão.
O vento sopraria
rimas da poesia
para meu coração.
No silêncio da noite, penso,hoje falaremos
são lembranças de quando nos encontramos,
talvez num sonho. novamente amaremos,
lindo será, como tantas vezes que amamos.
Saudade eterna desse tempo que vivemos,
e muita tristeza de quando nos separamos.
Vejo lá em cima as Três Marias
vejo sumir da mente as poesias
apagou tudo o que escrevemos.
Meu veleiro parado
o coração naufragado,
jamais nos veremos.
Lá em cima veja a Lua, Atair,Antares,
aqui eu sozinho, perdido pelos mares,
onde sua saudade só mostra escuridão.
Nos portos desertos por esse mundo,
demora a passar demais, cada segundo,
e o veleiro ancorado, em portos da solidão
Na tarde, o canto do canário,
para um navegador solitário
som da onda é nota do violão.
O vento sopraria
rimas da poesia
para meu coração.
No silêncio da noite, penso,hoje falaremos
são lembranças de quando nos encontramos,
talvez num sonho. novamente amaremos,
lindo será, como tantas vezes que amamos.
Saudade eterna desse tempo que vivemos,
e muita tristeza de quando nos separamos.
Vejo lá em cima as Três Marias
vejo sumir da mente as poesias
apagou tudo o que escrevemos.
Meu veleiro parado
o coração naufragado,
jamais nos veremos.