Deixa - me
Deixa - me
Deixa - me te sentir , te acariciar
Deixa - me ser seu botão de rosa te mostrar a primavera
Deixa - me revelar nesse desejo avido e foraz
Deixa - me ser sua seta , abrir as veredas tropicais
Deixa - me minha pele em elevação
Deixa - me lambuzar do mel colar em sua pele
Deixa - me passar a mão em todo teu corpo e sentir ele quente.
Deixa - me ser sua estrela que no céu alucinam
Deixa - me minha mente pervertida , depravada
abraçar seus pensamentos
e nele poder voar sobre seu corpo
Deixa - me em estado de combustão atender a vértice do tesão
Deixa - me ser tomada por uma paixão descontrolada
ser apoderada e invadida
Deixa - me sentir o cheiro do teu pescoço. sentir sua barba
Deixa - me ver você me olhando
e desejando cada pedacinho do meu corpo.
Deixa - me invadir onde o fecundo faz o insano
Deixa - me ser seu aperitivo de entrada de maneira louca
Deixa - me dar o fruto na hora certa
Deixa - me a inocência prevalecer as horas passam
Sinta e pense em uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.
Deixa de ser o poeta fingidor.
Que chega a fingir que é dor
A dor sempre sentirmos e deveras sempre existir
Marcia Eli
@ Direitos Reservados
Faz parte do livro dos Sentimentos Transcritos 2018
Deixa - me
Deixa - me te sentir , te acariciar
Deixa - me ser seu botão de rosa te mostrar a primavera
Deixa - me revelar nesse desejo avido e foraz
Deixa - me ser sua seta , abrir as veredas tropicais
Deixa - me minha pele em elevação
Deixa - me lambuzar do mel colar em sua pele
Deixa - me passar a mão em todo teu corpo e sentir ele quente.
Deixa - me ser sua estrela que no céu alucinam
Deixa - me minha mente pervertida , depravada
abraçar seus pensamentos
e nele poder voar sobre seu corpo
Deixa - me em estado de combustão atender a vértice do tesão
Deixa - me ser tomada por uma paixão descontrolada
ser apoderada e invadida
Deixa - me sentir o cheiro do teu pescoço. sentir sua barba
Deixa - me ver você me olhando
e desejando cada pedacinho do meu corpo.
Deixa - me invadir onde o fecundo faz o insano
Deixa - me ser seu aperitivo de entrada de maneira louca
Deixa - me dar o fruto na hora certa
Deixa - me a inocência prevalecer as horas passam
Sinta e pense em uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.
Deixa de ser o poeta fingidor.
Que chega a fingir que é dor
A dor sempre sentirmos e deveras sempre existir
Marcia Eli
@ Direitos Reservados
Faz parte do livro dos Sentimentos Transcritos 2018