INACIANAS
Silencie a minha língua,
Enquanto ela passeia por teu corpo,
E sufoca a minha respiração entre tuas pernas,
Dai-me de beber de seu corpo...
Cega a luz de meus olhos,
Na escuridão de seus cabelos negros,
E drena as minhas forças através de teu ventre,
E consome-me com seu desejo...
Que os ventos surdos que veem do leste,
Soprem sobre nossos corpos quentes,
E tentem em vão esfriar o nosso amor,
Façanha que ódios alheios... fracassaram!