“AS VEZES”
As vezes o Poeta sofre, talvez não por tristezas...
Nem por melancolias, talvez o Poeta sofra por vontade de escrever.
Sim por vontade de escrever uma bela historia, ou talvez uma grande decepção.
O Poeta sofre por emoção, ou a falta dela.
As vezes eu a noite deitado.
Olho no escuro do meu quarto.
E tento viver outras vidas.
Talvez procurando motivos.
Alegrias, sensações, agonias e emoções.
Mas eu tento buscar em você o que talvez falte em mim.
Sei lá. Um turbilhão de pensamentos, situações, envolvimentos, mas todos acabam envolvidos em seu perfume que desprende do seu corpo quase nu , que repousa a meu lado depois do amor. Olho você dormindo e imagino o quanto já caminhamos. Tropeçamos as vezes sim, mas quando eu me demorava a levantar eu achava seu braço a me procurar e quando era você a estar deitada eu me apressava para levanta-la. E assim já vivemos mais que todo o antes e com certeza mais que todo o depois. Se eu pudesse definir em uma só palavra aquilo que nos simboliza eu não diria amor. Amor nós sentimos um pelo outro sem duvidas eu diria “Comunhão”, sim Comunhão. A vida nos uniu muito antes de nascermos, nosso “caso” com certeza é algo transcendental, algo além de nossos entendimentos.
Mas continuo sereno em nossa caminhada sabendo que jamais apreciaremos o fim do quer que seja, mesmo depois da minha partida que pela ordem cronológica será muito antes da sua seguiremos juntos em essência sorrindo, de mãos dadas ao encontro de nós mesmos!!!
As vezes o Poeta sofre, talvez não por tristezas...
Nem por melancolias, talvez o Poeta sofra por vontade de escrever.
Sim por vontade de escrever uma bela historia, ou talvez uma grande decepção.
O Poeta sofre por emoção, ou a falta dela.
As vezes eu a noite deitado.
Olho no escuro do meu quarto.
E tento viver outras vidas.
Talvez procurando motivos.
Alegrias, sensações, agonias e emoções.
Mas eu tento buscar em você o que talvez falte em mim.
Sei lá. Um turbilhão de pensamentos, situações, envolvimentos, mas todos acabam envolvidos em seu perfume que desprende do seu corpo quase nu , que repousa a meu lado depois do amor. Olho você dormindo e imagino o quanto já caminhamos. Tropeçamos as vezes sim, mas quando eu me demorava a levantar eu achava seu braço a me procurar e quando era você a estar deitada eu me apressava para levanta-la. E assim já vivemos mais que todo o antes e com certeza mais que todo o depois. Se eu pudesse definir em uma só palavra aquilo que nos simboliza eu não diria amor. Amor nós sentimos um pelo outro sem duvidas eu diria “Comunhão”, sim Comunhão. A vida nos uniu muito antes de nascermos, nosso “caso” com certeza é algo transcendental, algo além de nossos entendimentos.
Mas continuo sereno em nossa caminhada sabendo que jamais apreciaremos o fim do quer que seja, mesmo depois da minha partida que pela ordem cronológica será muito antes da sua seguiremos juntos em essência sorrindo, de mãos dadas ao encontro de nós mesmos!!!