O SORRISO DA GARÇONETE

Vamos fazer uma nova

Essa poesia que tem trova

Um poema de seis linhas

Eu sou o poeta da rima

Por baixo ou por cima

As vezes faço gracinhas

Para agradar a platéia

Ponho no papel minha idéia

Numa praça de alimentação

Entre uma pizza calabresa

Fica tudo beleza

Se alguém pegar o violão

Para dar uma canja

Peço um suco de laranja

E o sorrido da garçonete

Dando sempre uma olhadela

Babando no decote dela

Que atende pelo nome Valdete!

Escrito as 16:51 hrs., de 13/03/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 13/03/2018
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