ELIETE

Agora são dez e vinte e sete

Bem na hora que a Eliete

Acaba de chegar do mercado

Vestidinho quase transparente

Provoca uma vontade na gente

De avançar as fronteiras do pecado

Ela diz, tudo bem patrão?

O meu pobre coração

Quase que vai ao enfarte

Mas eu tenho que me conter

Outra mulher ta pra nascer

Essa é uma verdadeira arte

Que brigou com o namorado

Como eu não sou safado

Vou conter minha liberdade

E transformar isso num poema

Babando por essa morena

Mas ficar só na vontade!

Escrito as 10:40 hrs., de 12/03/20-18 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 12/03/2018
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