Todo amor nasce do nada

Já fui exilado no amor

Condenado sem dor e piedade

Já guardei poema em cinema

Declamei versos na igreja...

A intimidade é o olhar da fantasia,

é o espelho da nostalgia,

é o delírio febril do coração!

Sem conflitos, sem paradoxos!

Todo amor nasce do nada

Com o tempo vira cachaça

É fruto tardio do quase veneno amar!

A anos-luz de solidão...

Há fagulhas acessa no coração!

Almas perfumadas e trepidas!

# Jorge Guima - 15/4/2014 – 20:29

Jorge Guima
Enviado por Jorge Guima em 02/03/2018
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