O AVENTAL DA DIARISTA

Então mais uma poesia

Mergulhando na utopia

Noite escura sem luar

Acontece que a lua

Resolveu dormir na rua

Precisava descansar

A cor do céu é meu lençol

Amanhã eu sei que o sol

Beijará este meu chão

Do lado ocidental

E a cor daquele avental

Da diarista da paixão

Me deixa de pernas bambas

E o meu instinto descamba

Para o lado do destino

Uma dose de amor brotou

Sou setenta sei que sou

Mas um coração de menino!

Escrito as 23:18 hrs., de 01/03/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 01/03/2018
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