E quando acendes, como as flores de agora,
Basta-me o teu perfume traçando o caminho,
[ o único caminho ]
Basta-me a palavra ungida a romper o sangue
a voz obscena respirando em cada poro
Basta-me a boca apoiada à luz, devagar e radiosa
Basta-me a latência do corpo ancorada à tua mão insaciável
 
Basta-me TU, primeira luz da manhã,
prendendo fogo nas nuvens !




 



 
 
Ahhh... Inevitávelmente agora
a alma vai junto ao pulso da música !



DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 01/03/2018
Código do texto: T6267731
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