NA ÂNSIA BÚTUA DO AMOR

Pois eu por aqui cheguei

Abri a porta e entrei

Você comendo vatapá

Me alcançando o prato

Este poema é um relato

Sentamos juntos no sofá

Para ver o vale à pena ver de novo

Essa coisa que envolve o povo

Na frente da televisão

Então a gente se abraçou

E se beijou

Num momento de ardente paixão

Viramos o vaso de flor

Na ância mútua do amor

Que ferve no sangue de nos dois

Porque a gente se ama tanto

Eu vejo em nela todo o encanto

O resto eu te conto de pois!

Escrito as 16:33 hrs., de 27/02/2018 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 27/02/2018
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