ÚLTIMO ATO DE AMOR

GOSTARIA DE REPETIR

AQUELE ÚLTIMO ATO DE AMOR.

QUANDO NA E DA EXPONTANEIDADE

ENTREGAMOS-NOS DE FORMA TOTAL.

NÃO HOUVE COBRANÇAS

MAS TÃO SOMENTE A MISTURA

DA PAIXÃO, DO DESEJO E DO AMOR.

DE FORMA ENVOLVENTE E QUENTE

NÃO SE TEVE POR ASSIM DIZER

A PREOCUPAÇÃO COM O TEMPO

COM A HORA E O MOMENTO.

OS PERFUMES QUE ENCHIAM O AR

NATURAIS POR MAIS QUE FOSSEM

ERAM FRAGÂNCIAS NOSSAS.

TÃO NOSSAS COMO NOSSAS EMOÇÕES

QUE NOS DEIXARAM EXAUSTOS

A BEIRA DA FALÊNCIA DOS SENTIDOS.

GOSTARIA DE REPETIR

AQUELE ÚLTIMO ATO DE AMOR.

QUANDO COBRI TEU CORPO

LINDO E SENSUAL

COM PÉTALADAS DE ROSAS.

BRANCAS, ROSAS, CHAMPANHE, AMARELAS.

E LÓGICO. VERMELHAS.

CONTRASTAVAS COM O BRANCO CETIM DO LENÇOL.

EMOLDURANDO O QUADRO MAIS LINDO

POR MIM ATÉ ENTÃO VISTO E ADMIRADO.

O SALPICAR BORBULHANTE DO CHAMPANHE

FESTEJAVA O BELO, LINDO E MARAVILHOSO

MOMENTO DE TE AMAR DE FORMA INTENSA E PLENA.

GOSTARIA DE REPETIR

AQUELE ÚLTIMO ATO DE AMOR

COMO ESTOU FAZENDO-O AGORA.

ROMÃO MIRANDA VIDAL
Enviado por ROMÃO MIRANDA VIDAL em 27/08/2007
Código do texto: T626387