Sobrenatural.
Paixão que debruça sobre o vinho
Assenta meu cântico na saudade
Abrindo caminhos duvidosos
Para que eu haja, como dolente.
Puros serão teus dias nesta cama
E o instante que lhe sigo clandestinamente.
Jaz como seu amante lírico
Debutando olhares pelo espaço!
Dê-me aquela taça pequena
E me sinta, pândego em seu gosto
Ilhando o meio da sua boca!
Se vou te amar, amarei confins
Pois, necessito de você, diábolica
Como minha força sobrenatural!