Antonio de Albuquerque
Doce Olhar
Lembro do teu doce olhar qual a planta
Que se renova no floral da existência
Tal o arco-íris que me traz inspiração
Enlevado com sonho que me fez feliz
Acarinhado pelos teus doces afagos
Do tempo que os amantes revelam
Sentido em instantes de grande ventura
Nutrindo meu ser não permitindo morrer
Extasiado pelos sonhos que me inspirastes
Sorrindo de alegria qual todo homem que ama
Pelos nãos e pelos sins e por sementes plantadas
Transformadas em esperança nos caminhos percorridos
Onde ainda existe amor perdão e compreensão
Diantes dos grãos plantados
Grato por conteres meus sonhos e ilusões
Que me fizeram sonhar com olhar sentido
Diante de tua beleza e ternura complacente
Entre teus seios sonhei um dia repousar
Acarinhado por teus afagos e sonhos adormecidos
Permaneceram no céu das minhas lembranças
Fazendo-me conhecer o amor infinito
Que de mim se escondia num recanto
Do jardim dos meus sonhos sonhados
Lugar onde moram minhas lembranças adormecidas
E delas só me lembro você, sorriso amor ternura
Agora despertei para o amor bem maior
Vagando entre espinhos, amores e flores
Penso te esquecer, mas só lembro amar
No universo dos meus sonhos distantes
Vejo teu olhar e sorriso refletido no céu
E meus úmidos olhos sentem a dor da saudade
Dum tempo que ficou na lembrança
Tingindo o sentimento e machucando o sofrimento
Sinto distante o amor que ainda existe
E a luz dos teus olhos amendoados banhados de lendas
Ainda clareia o céu das minhas recordações
No jardim acarinhei uma rosa
Mas ao despertar enxerguei você misteriosa
No verticilo da flor com viço e olhar alentando a vida
Teu corpo macio e dormente tal a flor plangente
Lembrando a brisa que traz a manhã
A calma que conduz o pouso da garça
A melodia das fontes no amanhecer do dia
O silêncio da madrugada e o piar dos passarinhos
A leveza doce da vida qual um favo de mel
À você oferto meu amor que também é teu
Lembro do teu doce olhar qual a planta
Que se renova no floral da existência
Tal o arco-íris que me traz inspiração
Enlevado com sonho que me fez feliz
Acarinhado pelos teus doces afagos
Do tempo que os amantes revelam
Sentido em instantes de grande ventura
Nutrindo meu ser não permitindo morrer
Extasiado pelos sonhos que me inspirastes
Sorrindo de alegria qual todo homem que ama
Pelos nãos e pelos sins e por sementes plantadas
Transformadas em esperança nos caminhos percorridos
Onde ainda existe amor perdão e compreensão
Diantes dos grãos plantados
Grato por conteres meus sonhos e ilusões
Que me fizeram sonhar com olhar sentido
Diante de tua beleza e ternura complacente
Entre teus seios sonhei um dia repousar
Acarinhado por teus afagos e sonhos adormecidos
Permaneceram no céu das minhas lembranças
Fazendo-me conhecer o amor infinito
Que de mim se escondia num recanto
Do jardim dos meus sonhos sonhados
Lugar onde moram minhas lembranças adormecidas
E delas só me lembro você, sorriso amor ternura
Agora despertei para o amor bem maior
Vagando entre espinhos, amores e flores
Penso te esquecer, mas só lembro amar
No universo dos meus sonhos distantes
Vejo teu olhar e sorriso refletido no céu
E meus úmidos olhos sentem a dor da saudade
Dum tempo que ficou na lembrança
Tingindo o sentimento e machucando o sofrimento
Sinto distante o amor que ainda existe
E a luz dos teus olhos amendoados banhados de lendas
Ainda clareia o céu das minhas recordações
No jardim acarinhei uma rosa
Mas ao despertar enxerguei você misteriosa
No verticilo da flor com viço e olhar alentando a vida
Teu corpo macio e dormente tal a flor plangente
Lembrando a brisa que traz a manhã
A calma que conduz o pouso da garça
A melodia das fontes no amanhecer do dia
O silêncio da madrugada e o piar dos passarinhos
A leveza doce da vida qual um favo de mel
À você oferto meu amor que também é teu