Pedaços
Um pedaço meu quer você
E a outra metade é vontade
A tortura que meu peito invade
Não é dor é saudade
Cacos despedaçados no chão
Espalham-se, se perdem, se esvaiam.
Não há valia no desamor
O que vale mais que o amor?
Felicidade é sinônimo de você
Se ainda não entendeu
Digo-te em tom de autocrítica
Quero-te hoje e para toda minha vida
Já vistes o meu olhar
Que se espelhou em seus olhos
E o brilho que se vez é verdade
Te amo pela eternidade
A humanidade exaurida,
Não sabe querida,
O quanto eu quero.
A mulher que venero
Mesmo que seja triste o desfecho
De este querer que contemplo
Em que vivo em devaneios
De alguém que não tenho
Um pedaço meu quer você
E a outra metade é vontade
A tortura que meu peito invade
Não é dor é saudade
Um pedaço meu quer você
E a outra metade é vontade
A tortura que meu peito invade
Não é dor é saudade
Cacos despedaçados no chão
Espalham-se, se perdem, se esvaiam.
Não há valia no desamor
O que vale mais que o amor?
Felicidade é sinônimo de você
Se ainda não entendeu
Digo-te em tom de autocrítica
Quero-te hoje e para toda minha vida
Já vistes o meu olhar
Que se espelhou em seus olhos
E o brilho que se vez é verdade
Te amo pela eternidade
A humanidade exaurida,
Não sabe querida,
O quanto eu quero.
A mulher que venero
Mesmo que seja triste o desfecho
De este querer que contemplo
Em que vivo em devaneios
De alguém que não tenho
Um pedaço meu quer você
E a outra metade é vontade
A tortura que meu peito invade
Não é dor é saudade