Ao tocar dos nossos corpos
Curvas o queixo por constelações belas e mecânicas...
Ao endurecido Draco no hemisfério que curvas o celestial.
São chamas ardentes e famintas nas lavas vulcânicas...
Adentrando a Ruiva cor ao fogo do meu desejo essencial.
Estonteante és teu parque com diversões extravagantes...
Onde sair insatisfeito dos desejos é um crime de frustração.
Acredito na proeza de tais domínios e loucuras instigantes...
Meu faminto libido adentrando ao fantasiar toda a emoção.
Faço círculos, contornos e muitos dos vais para o vêm...
Pulo, deito, deslizo, escorrego, respiro ofegante e estremeço.
A quentura de todo o seu eloquente domínio à mim sobrevêm...
Agraciada ao Februus e delírio intrínseco a vida o enalteço.
Vindes, vais e viestes por onde vinham os desejos que virão...
Meu encapelado prazer estivera à exaurir um sopro asfixiante.
Penetrais em vulcânica caverna aos ruivos das lavas no chão...
As chamas em fogo queimam o seu reflexo em meu coração.
Esqueças tudo e à todos neste momento...
Sintas à ti mesmo o híbrido de nossas almas.
Tenhas à mim o desejado do teu supremo alimento...
Em impulsivo libido aos segundos que me chamas.
Então...
Me abraças fortemente.
Me beijas insanamente.
Me possuas inteiramente.
Ao tocar dos nossos corpos...
Quero que tu me ames.