VELHOS HÁBITOS NUNCA MORREM

Que vergonha de mim

Batendo em meus pulsos

Em sua porta

E não estou orgulhoso disso

Ontem, eu disse: Estou cansado

Então balanço de volta igual a um pêndulo

Fizemos uma promessa

Fizemos um pacto

Com meus dedos cruzados atrás de minhas costas

Como uma criatura que você libertou

Eu vou rastejar de volta para você eventualmente...

Então o açúcar se torna amargo

Então o verão se torna inverno

Mas eu continuo querendo seu amor

Eles podem me dizer que sou um pecador

Mas eles não podem me chamar de desistente

Eu não vou desistir de você

Velhos hábitos nunca morrem

Toda vez que eu digo adeus

Eu encontro uma forma de justificar

Para correr para os seus braços

Velhos hábitos nunca morrem

Você sabe que eu quero mudar

Eu quero corrigir meu cérebro

Você não pode se ajudar

Velhos hábitos nunca morrem

Nicolas Correa
Enviado por Nicolas Correa em 08/02/2018
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