VELHOS HÁBITOS NUNCA MORREM
Que vergonha de mim
Batendo em meus pulsos
Em sua porta
E não estou orgulhoso disso
Ontem, eu disse: Estou cansado
Então balanço de volta igual a um pêndulo
Fizemos uma promessa
Fizemos um pacto
Com meus dedos cruzados atrás de minhas costas
Como uma criatura que você libertou
Eu vou rastejar de volta para você eventualmente...
Então o açúcar se torna amargo
Então o verão se torna inverno
Mas eu continuo querendo seu amor
Eles podem me dizer que sou um pecador
Mas eles não podem me chamar de desistente
Eu não vou desistir de você
Velhos hábitos nunca morrem
Toda vez que eu digo adeus
Eu encontro uma forma de justificar
Para correr para os seus braços
Velhos hábitos nunca morrem
Você sabe que eu quero mudar
Eu quero corrigir meu cérebro
Você não pode se ajudar
Velhos hábitos nunca morrem