Dia e noite.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Muito ainda choro...
Porque procuro o amor,
os olhos permitem as lágrimas,
mas com o coração perdido no gelo
até o sangue pulsa menos.
Numa estranha ílha,
o mundo numa redoma,
os pés não alcançam;
Os astros
e os elos do amor.
Assim, vago por onde não sei,
um instante parece eternidade,
a cada vez fico mais fraco no tempo,
louco para ter nas mãos,
um amor na vida,
que não existe sem existir, você.
A solidão não tem o saber,
falta o que se quer mais,
para realmente se perder se achando,
nas linhas do teu corpo,
no brilho da tua pele redonda,
num gosto que mata a sede.
O jardim vazio é...
Uma abelha rainha, se...
Ainda sem ninho...
Um Romeu sem história,
talvez, uma Joana D`Arc sem luta.
O que falar da minha Inglaterra?
O que falar da minha França?
Daqui do Brasil,
no meu quarto escuro
sem conseguir dormir...
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Muito ainda choro...
Porque procuro o amor,
os olhos permitem as lágrimas,
mas com o coração perdido no gelo
até o sangue pulsa menos.
Numa estranha ílha,
o mundo numa redoma,
os pés não alcançam;
Os astros
e os elos do amor.
Assim, vago por onde não sei,
um instante parece eternidade,
a cada vez fico mais fraco no tempo,
louco para ter nas mãos,
um amor na vida,
que não existe sem existir, você.
A solidão não tem o saber,
falta o que se quer mais,
para realmente se perder se achando,
nas linhas do teu corpo,
no brilho da tua pele redonda,
num gosto que mata a sede.
O jardim vazio é...
Uma abelha rainha, se...
Ainda sem ninho...
Um Romeu sem história,
talvez, uma Joana D`Arc sem luta.
O que falar da minha Inglaterra?
O que falar da minha França?
Daqui do Brasil,
no meu quarto escuro
sem conseguir dormir...