Vencendo à Morte
VENCENDO À MORTE
Quando o meu coração já cansado parar
Morrendo eu em agosto
Quero ser sepultado
Nas lindas covas de teu rosto
E se acaso eu ouvir
Teu sorriso ou pranto
Pelas barbas de Omir
Eu juro, levanto-me!
E relembrando o doce passado
Falar-te-ei de amor simplesmente
Fugiremos ao Destino traçado
Nas asas de um corcel velozmente
À Morte então vencida
Por nosso amor verdadeiro
Será por mim esquecida
Ao ver teu olhar tão fagueiro.