Vencendo à Morte

VENCENDO À MORTE

Quando o meu coração já cansado parar

Morrendo eu em agosto

Quero ser sepultado

Nas lindas covas de teu rosto

E se acaso eu ouvir

Teu sorriso ou pranto

Pelas barbas de Omir

Eu juro, levanto-me!

E relembrando o doce passado

Falar-te-ei de amor simplesmente

Fugiremos ao Destino traçado

Nas asas de um corcel velozmente

À Morte então vencida

Por nosso amor verdadeiro

Será por mim esquecida

Ao ver teu olhar tão fagueiro.

Pulsar
Enviado por Pulsar em 04/02/2018
Código do texto: T6245086
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