Quando o amor é proibido.

Quando o amor é proibido se aproveita cada instante, pois não se saber se vai voltar.

Cada despedida, uma sensação de Adeus, pois sei que um dia não voltara mais, ate que nunca mais voltou.

Meus braços ainda continuam esticados.

Vivo do cacos das lembranças, pois já se passou tanto tempo que nem as minhas lembranças são mais completas, mas meus braços continuam esticados, como se um dia você fosse se encaixar entre eles novamente.

Não me lembro mais nem ao menos do gosto de seu beijo e nem ao menos se repetiria o feito se a beijasse de novo, mas sei que foi o mais perto do perfeito que cheguei do absoluto.

Nesse amor eu já entrei com a perca decretada, por isso cada encontro era um novo encontro e cada ida um Adeus.

Quis eu toma-la como ninha mas não tinha coragem pois me senti indigno de tirar o seu grande momento, para alguém a quem você amasse com a intensidade de meu amor. Fico brigando com migo mesmo me perguntando por que não te fiz minha, talves foi o meu medo de não ser o bastante para você.

E assim me tornei um espectro a sombra de sua caminhada, a sigo de longe, onde meu único obgetivo é ver o teu sorriso. Eu sou apaixonado pelo seu Brilho, pelo teu sorriso. Agora sei o que sou, sou o seu espectro, obcecado por você, mas a vejo apenas ao relento ao longe.