Culpados por Amor ... Culpados, sempre!!!
D'entre um céu estrelado a minha pele reluzia em reflexos a luz da Lua...
A luz que iluminava toda a escuridão da tristeza tão vasta, vazia e volumosa.
Sopros, suspiros e eu sentia algo à me suprir em alimento à minha pele nua...
Dilacerado coração à palpitar o meu doce amor nesta insolente dor monstruosa.
Tantas lágrimas se tornavam um conjunto de muitos oceanos à me circular...
De uma insensível atitude,qual era tão somente um abalo físico e emocional.
Meu amor verdadeiro e tão puro, buscais um alguém na intenção do amar...
Ele entristece por uma dor, causada do cruel sentimento materialista e social.
A mentira que serve como o uso de muitas roupas, sapatos e acessórios...
Ela vira constantes desculpas para ter uma arma certeira e manipuladora.
Justamente nela que estão os reais sentimentos perdidos e compulsórios...
Todos combatendo a pureza e a inocência da minh'alma doce e sonhadora.
Tentei buscar as estrelas no céu, como uma plateia muda, cega e indiferente...
Mergulhei em tristeza, solidão, angústia e desejos para ter um amor verdadeiro.
Não encontrei nada e não havia nada em um ser egoísta, seco e contundente...
Porque quando amamos alguém, não enxergarmos este lado sujo e sorrateiro.
É justamente assim...
Aquilo que me fez chorar.
Alguém sem a capacidade de amar...
Com prazer em no amor por fim.
Então dirigindo, ele estás em auto Estrada...
Chegaste meu amigo poeta e apaixonado.
Com a sua sensibilidade pura e toda iluminada...
Me mostrando a liberdade do amor desejado.
Recuperamos a minha vontade do amar...
Enxugando às lágrimas com letras românticas.
Adentrando em uma forte expressão familiar...
Abraçamos a palavra do amor em física quântica.
Uma mágica ternura me invadiu o coração...
Com o seu olhar tão somente, nobre e verdadeiro.
Em uma certeza de tal cura, trazida à imensidão...
Eu encontrei você, sua voz, seu desejo ao inteiro.
Posso confessar-te que me vieram os tais desejos...
Sentindo beijos, carícias, pulsações e um súbito êxtase.
Posso confessar-te que me tocaste em puros anseios...
Sentindo a presença dos tactos imaginários em um ênfase.
Eu tenho uma coisa chamada expressão...
Eu tenho uma coisa chamada emoção.
Eu tenho uma coisa chamada intuição...
Eu tenho uma coisa chamada substituição.
Quando amo, eu amo.
Quando desejo, eu desejo.
Quando amo, vou desejando.
Quando desejo, vou amando.
Juro-te que senti o insano me adentrar...
Um amor sem o toque físico à me amar.