Há dor bastante em nada falar
 
Das saudades que não vivi
Relembro esquecido aquela lágrima
Vertida em face que senti
Como uma tormenta em minh’alma
 
Há dor bastante em nada falar
E o silêncio é o dizer de uma forte procela
Um cárcere do peito a torturar
Que faz morrer ao viver só ela
 
Prisioneiro da liberdade que desconheço
Sei que o amor começa depois do fim
E quando daquela lágrima não esqueço
Lembro sua dor que não sai de mim

 
Tarcisio Bruno
Enviado por Tarcisio Bruno em 18/01/2018
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