NAU À DERIVA.

Há noites em que os ventos

Não parecem fortes o bastante

Para levar a minha nau

À terra firme dos teus braços.

Não sei se continuo nadando

Não sei se me entrego aos ventos

Não sei se espero ser resgatada por ti

Ou, se morro na praia sem te ter.

Evelyne Furtado
Enviado por Evelyne Furtado em 25/08/2007
Reeditado em 31/08/2007
Código do texto: T622644
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