O CASULO...
Ao adentrar em seu casulo
espreito-a com ternura
em sua ninfa metamorfose
no calor dos seus braços
me aconchego nos entre-laços.
Neste elo em concubina
em seus trejeitos,
me regalo do feito.
No emaranhado em sedas
somos rendeiras não pudicos
onde tecemos nossa teias
na sua tez nua
clímax de emoções
que nos permeia.