A morte do autor
Seja o que for...
O importante é expor
Todo seu amor.
E que se faça a morte do autor,
Depois que isso for do cantor.
Não me importo de mil amantes
Se acharem e tornarem declamantes.
Se deste poema, sentirem um terço
Do meu amor pelo cantor,
Me sentirei um fascinador.
Com todo encanto
Te quero verso imortal no meu canto,
Por hora não te tenho, por enquanto
Por sorte, te amo tanto.
Grito cada estrofe em nosso recanto
Te chamando ate com acalanto
Na espera de ver tu, beija-flor-de-canto.
Eu espero esse encontro
Depois também, todos reencontros
Por ti me viro do avesso
Faço coisa de menino travesso
Pr'esse amor admito
Sigo o ritmo e me permito.
Voe alto,
Dê seus saltos
Quero que vá,
Mas volte pra amar.