QUEM SABE EU CONSIGA...

Sua presença perenal nunca

cessará seja ela em que tempo

for, quer na tristeza de uma

solidão ou em algum momento

em que reluzir sua intensa magia.

Só eu que sei o quanto faz falta essa

claridade da refletida luz que ilumina

até as trevas, só eu sei quanto sou despojado

quando não estás.

Assim, quando nas ondas de uma

ausência forçando uma lembrança

a mais, ao longe se ouve um perpétuo murmúrio

do doce choro de uma cascata...

Quando aportar e para que não mais

sofra, vou implorar para que em sua nova

carência deixe os teus lábios rubros de encantos

somente para os meus beijos quem sabe

eu consiga existir...

Wil
Enviado por Wil em 11/01/2018
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