Quem sabe um dia?

Quem sabe um dia,

A gente se esbarre por aí

Nas esquinas da boemia

Nos bares da vida

Um sorriso e um violão

Uma gelada e uma inspiração...

Quem sabe um dia,

Nossos olhares se cruzem

E juntos desfrutem

Todo o tempo perdido

O amor reprimido

Coração incompreendido

Por pessoas superficiais

Somos considerados anormais...

Quem sabe um dia,

A sua melodia se encaixe na minha poesia

E juntos cantemos o amor

De todas as formas, cores e sabores

Não mais dissabores...

Quem sabe um dia,

A gente se esbarre por aí

Nas esquinas da poesia

Nos bares da boemia

Um sorriso e um violão

Uma gelada e uma inspiração...

Rio de Janeiro, 13/11/17

Pedro Paulo Costa
Enviado por Pedro Paulo Costa em 11/01/2018
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