Ao Yago
Pôr, no entanto
mares
Nos rios paranares
Que não gostas
Descer a montanha
A Orquestra sinfônica
Em cores medonhas
Por dedos de maus
Entrelaçar de línguas
Magia que gostas de passar
Carnaval!
Pôr e descer pelo rosa
Me atiça e me enrosca nos seus nominal monossílabos maus
Tê-lo é falar a verdade
Em pele que arde em pleno verão
Como vapor da fumaça
Que sai das narinas
Me mata e me atiça e me põe em você
Yago, meu moço, minha moça
Meu tudo, Minh a louça
Me beija porque
Se ela voltar, não vou exitar
Larguarei você.