Ao Yago

Pôr, no entanto

mares

Nos rios paranares

Que não gostas

Descer a montanha

A Orquestra sinfônica

Em cores medonhas

Por dedos de maus

Entrelaçar de línguas

Magia que gostas de passar

Carnaval!

Pôr e descer pelo rosa

Me atiça e me enrosca nos seus nominal monossílabos maus

Tê-lo é falar a verdade

Em pele que arde em pleno verão

Como vapor da fumaça

Que sai das narinas

Me mata e me atiça e me põe em você

Yago, meu moço, minha moça

Meu tudo, Minh a louça

Me beija porque

Se ela voltar, não vou exitar

Larguarei você.

Pablo Henrique de Saldanha
Enviado por Pablo Henrique de Saldanha em 08/01/2018
Código do texto: T6220399
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