SILÊNCIO
Silêncio para não quebrar o barulho
do meu coração que tem fome de amor
Silêncio para não acordar meus olhos
que não querem ver teu retrato esmaecido
pela poeira do tempo.
Silêncio para não lembrar o pretérito
que se afogou no tempo da espera
Aqui, onde me encontro,
há uma estrela,
vagando à luz velada anunciando
que há sol atrás da montanha.
O veneno dos teus beijos sensuais,
marcaram meus lábios de excitação
imerso em éter de dúvidas.
Restou a plenitude de nefasta arrogância
e o amor,
foi-se efêmero como o vento,
em cáusticos açoites ao encontro do sol
Ter-te... na vida foi utopia!
Silêncio para não quebrar o barulho
do meu coração que tem fome de amor
Silêncio para não acordar meus olhos
que não querem ver teu retrato esmaecido
pela poeira do tempo.
Silêncio para não lembrar o pretérito
que se afogou no tempo da espera
Aqui, onde me encontro,
há uma estrela,
vagando à luz velada anunciando
que há sol atrás da montanha.
O veneno dos teus beijos sensuais,
marcaram meus lábios de excitação
imerso em éter de dúvidas.
Restou a plenitude de nefasta arrogância
e o amor,
foi-se efêmero como o vento,
em cáusticos açoites ao encontro do sol
Ter-te... na vida foi utopia!