Imaginantes.

Flor de primavera e cá lobo

A minha alma, entre teus sonhos

Ó mulher tu sangra meu íntimo

Pois sois meu passaporte de felicidade.

Se a alma, tem a sua alvorada,

A minha, tece a sua escandalosamente

Pois vemos a tênue tramontana

Sobre o véu, rutilante de gaivotas.

Neste mundo, a dor é agonizante

Entanto, pude, tê-la em meu corpo

Mas, na morte, eu pude, amá-la.

Adormeça na minha esperança

E conheça minha paixão cetrina

Entre as tantas, que me seguem, imaginantes!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/01/2018
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