Imaginantes.
Flor de primavera e cá lobo
A minha alma, entre teus sonhos
Ó mulher tu sangra meu íntimo
Pois sois meu passaporte de felicidade.
Se a alma, tem a sua alvorada,
A minha, tece a sua escandalosamente
Pois vemos a tênue tramontana
Sobre o véu, rutilante de gaivotas.
Neste mundo, a dor é agonizante
Entanto, pude, tê-la em meu corpo
Mas, na morte, eu pude, amá-la.
Adormeça na minha esperança
E conheça minha paixão cetrina
Entre as tantas, que me seguem, imaginantes!