Escrevendo sobre amor, penso em você.
Não sei o motivo, o por quê a razão,
Se é dinheiro a mais que tem,
Ou seu querer é de outro alguém.
Se é desamor o motivo da desatenção.
Eu só sei que quando escrevo sobre amor,
Estou pensando somente em você.
Os meus sentidos escreve e você não lê.
O meu sorriso, meu olhar ao seu dispor.
Mas você displicentemente passa sem notar.
E no peito perde o ritmo o ledo coração.
Numa constante e dissonante expectação,
De ser a paisagem onde repousa o seu olhar.
Então pensando em você escrevo sobre o amor.
E num escrevinhar de versos que vão e vem.
Escrevinho livremente sem ter imporém.
E se falo de amor sou de ti um pensador.
(Molivars).