AMOR DE POESIA!

Na escrita tenho sentimentos

Sentimentos diversos e variados

Um pouco de mim em cada verso

Hoje cada verso distante do que sou

Assim escrevo, reescrevo, leio e releio

Usando lápis, caneta, pena, tinta

Na maioria das vezes a ferramenta é o amor

Raro a raiva, a dor, a tristeza, o desamor, a miopia.

Nunca marquei meus papéis com a certeza

Na mente sabendo certo o que escrever

Poesias também surgem de dúvidas

De começos sem fins e de fins sem morrer.

Amor de poesia me veio quando o sol raiou

Quando o sol raiou que eu a vim a pensar

Pensar na poesia que desembaraço ao leitor

Usando amor e sabendo como o amar.

Amar com coração inocente e alma clara

Desse jeito esse sentimento assim me abraçou

Sei amar e sei ser por alguém privilegiado

Sei ser poema e sei ser quem o inventou.

Sei não só ser-quem o pensou e escreveu

Sei não só ser-o chão pisado e molhado

Sei não só ser- choro preso sofrido

No livro que lêem, que vivo e que passo.

(...)

"Poesias singelas...quem as brotou?

Poetas anônimos....quem os deu espaço?

Amor, O amor....se não foi o autor.

Queridos leitores...mato hoje meu legado!

Autora: Adriana Andrade

ADRIANA ANDRADE
Enviado por Adriana Andrade Afonso em 02/01/2018
Reeditado em 03/01/2018
Código do texto: T6214415
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