A imortalidade dos poetas
Deve-se, ao Amor Verdadeiro...
Que não conseguem nesta vida encontrar...
ATÉ EU DEIXAR DE VIVER
Desde que me senti gente
Sempre pensou o meu jeito de criança
Ser o Amor algo mais que imenso
Majestoso, sem pausas
Só coração
Derramando cheio no'outro
E do olho corre água pois parece que não é...
Corações não são iguais por mais
Que os queiramos sentir
Mas eu juro e, juro!
Que o coração que é inteiro TEU!
Eu levarei dentro o meu até eu deixar de viver...
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