Amar é navegar
O amor é feito
Por dois fragmentos de vida
Que querem dividir o barco
Que deve navegar
Em mares turbulentos e de calmaria
Não pode existir vaidade no barco
Não pode existir contradição no barco
Cada um tem que dar seu limite no barco
Cada um tem que ser solidário no barco
Cada um tem que navegar contra a corrente
O barco tem que navegar
No turbilhão e na calmaria
Rumo ao conhecido e ao desconhecido
A única eternidade
No barco do amor
É a experiência que se leva
Mesmo que ela seja amarga
Mesmo que ela seja dolorosa
Mesmo que ela seja sublime
Mesmo que ela seja doce
Ninguém é dono do corpo do outro
Porque o corpo morre
O corpo morre
Porque tudo que é vivo tem que morrer
O amor é feito
Por dois fragmentos de vida
Que querem dividir o barco
Que deve navegar
Em mares turbulentos e de calmaria
Não pode existir vaidade no barco
Não pode existir contradição no barco
Cada um tem que dar seu limite no barco
Cada um tem que ser solidário no barco
Cada um tem que navegar contra a corrente
O barco tem que navegar
No turbilhão e na calmaria
Rumo ao conhecido e ao desconhecido
A única eternidade
No barco do amor
É a experiência que se leva
Mesmo que ela seja amarga
Mesmo que ela seja dolorosa
Mesmo que ela seja sublime
Mesmo que ela seja doce
Ninguém é dono do corpo do outro
Porque o corpo morre
O corpo morre
Porque tudo que é vivo tem que morrer