A poesia se fez em mim
Como o aço se fez anzol
É igual córrego que se fez rio
De hálito livre de sabor mentol.
 
 
É poesia que ecoa
Velejando na ária de brisa
Feito pipa livre que voa
Sem a linha do cerol.
 
Ilustrando o meu coração
Como quem ilustra a deidade
Feita de versos rúbido
De amor e eterna saudade.
 
Marcos Antônio Lima
Enviado por Marcos Antônio Lima em 20/12/2017
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