Na luz da candeia

Aquela candeia no corredor

Iluminava, emprestava a luz

Lá eu compunha

Escrevia meus versos de amor

Sentado na cadeira de balanço

Eu podia sentir-se o vento

A brisa me abraçava,

E eu contemplava aquela bela enseada

Dali a lua permeiava a baía

Testemunho um beijo entre dois amantes

Alvorada romântica

E tem os vaga-lumes

Eles desenham corações ao ar

Sinto a batida invadir o meu ser

E a coruja enunciava serenatas

Canções líricas, das mais lindas

Passarinhos enamorados

Beijavam-se como eternos apaixonados

Sinto-me emanando o romantismo

Pura inspiração

Compondo cada verso com o meu coração...

Felippe Lacerda
Enviado por Felippe Lacerda em 17/12/2017
Código do texto: T6201517
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