Amor
brisa que a fronte acaricia,
afaga a alma,
no turbilhão do ser.
do campo o equilíbrio,
os pés nos firma,
não ao chão,
ao que somos:
vida, que jamais cessa
brilha o firmamento,
qual aquarela de luz,
à inspirar o bem...
aurora fulgurante,
nos convida ao infinito,
no romper de novo dia.
Amor...
Como perceber a constante que é a vida, senão através do amor.