Amor

brisa que a fronte acaricia,

afaga a alma,

no turbilhão do ser.

do campo o equilíbrio,

os pés nos firma,

não ao chão,

ao que somos:

vida, que jamais cessa

brilha o firmamento,

qual aquarela de luz,

à inspirar o bem...

aurora fulgurante,

nos convida ao infinito,

no romper de novo dia.

Amor...

Como perceber a constante que é a vida, senão através do amor.

R I Lima
Enviado por R I Lima em 12/12/2017
Código do texto: T6196591
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