Gerou um silencio
Em qualquer dia na melodia
Gerou um silencio
Veio a eclipse da lua
Modificada em relevos
Pegando carona no rabo do cometa
A lua nos espía,
E teu corpo se mescla com o meu,
Sentindo o calor,
Por todo meu corpo,
Uma torrente de água furiosa,
Desliza pelo meu corpo,
Tu és livre no aperto de seus
pulsos envoltos fortemente
Tu és deusa na escuridão
De uma venda em seus olhos
Sou rede do prazer
Sou enlace do querer
Fui aprisionada junto com meus sonhos,
Minha vida e meus projetos.
Os grilhões do cativeiro me marcaram e feriram.
Sangrei, sofri, chorei. amei
Na friagem do chão, foi coberta pela Dominação...
Foi meu manto, Foi silêncio e servidão...
Nas terras onde a guerra se findou,
Sem medo, nem temor, és meu gemido
No espaço na hora em que teu braço me cercou
Chegou a tempo de me acordar
Marcia Eli
Em qualquer dia na melodia
Gerou um silencio
Veio a eclipse da lua
Modificada em relevos
Pegando carona no rabo do cometa
A lua nos espía,
E teu corpo se mescla com o meu,
Sentindo o calor,
Por todo meu corpo,
Uma torrente de água furiosa,
Desliza pelo meu corpo,
Tu és livre no aperto de seus
pulsos envoltos fortemente
Tu és deusa na escuridão
De uma venda em seus olhos
Sou rede do prazer
Sou enlace do querer
Fui aprisionada junto com meus sonhos,
Minha vida e meus projetos.
Os grilhões do cativeiro me marcaram e feriram.
Sangrei, sofri, chorei. amei
Na friagem do chão, foi coberta pela Dominação...
Foi meu manto, Foi silêncio e servidão...
Nas terras onde a guerra se findou,
Sem medo, nem temor, és meu gemido
No espaço na hora em que teu braço me cercou
Chegou a tempo de me acordar
Marcia Eli