Tanto Quanto Celeste

Oh graça, cuja aquela que se

assemelhasse a está acima de

todas rosas, as nobres, tanto

quanto divinamente belas.

Possuiu-me meu coração.

Que como consequência

reteve-me eu o amor, em um

puro ato de um suspiro.

Profundo de amor por aquela

dama.

Cujo a mim restava-me a veneração

por amor e paixão.

A toda tua graciosidade, que

de tão sublime, faz-se celeste a

minha gloriosa musa.

Cabia-me marcar em versos o

amor que por tal dama, sentia-me

eu, no profundo ato de ama-la.

Nas lembranças deixadas por

minha amada, nas profundezas

do lago da minha alma.

Então logo me, por paixão a reteve

em meu coração.

Para que a sim não perdesse.

O que em meu coração já era

por si só, no puro ato do brilho

dos olhos dela.

Eterno, tanto quanto infinitamente

belo.