MINHA LINDA FÊNIX, VOA COMIGO!
Da imortalidade de tua beleza vem a esperança
Que renasce com tuas lágrimas depois das cinzas
E vem tenra, bela e criança
Para se fazer forte mulher, embora menina
A tua face me contemplou
Mesmo chorando, o mais belo riso
Do ventre que sente a falta de um amor
Que com dor tem a feição de um menino
A distância e a saudade são lembranças
Que matam a noite com tanta ausência
E se o sono não é mais infância
Que a espera seja resiliência...
Do tempo que passa sem roubar o tempo
Recebe o abraço macio de quando em vez
Beija molhado e vence o lamento
Nos braços que em ti se refez
Vem inteira, mesmo em pedaços
Para os braços macios a te permitir
Que teus nós virem cinzas e renasçam laços
E o coração voando de novo possa sorrir!
Da imortalidade de tua beleza vem a esperança
Que renasce com tuas lágrimas depois das cinzas
E vem tenra, bela e criança
Para se fazer forte mulher, embora menina
A tua face me contemplou
Mesmo chorando, o mais belo riso
Do ventre que sente a falta de um amor
Que com dor tem a feição de um menino
A distância e a saudade são lembranças
Que matam a noite com tanta ausência
E se o sono não é mais infância
Que a espera seja resiliência...
Do tempo que passa sem roubar o tempo
Recebe o abraço macio de quando em vez
Beija molhado e vence o lamento
Nos braços que em ti se refez
Vem inteira, mesmo em pedaços
Para os braços macios a te permitir
Que teus nós virem cinzas e renasçam laços
E o coração voando de novo possa sorrir!