Em minhas noites
Ouço tua voz,
Tu me chamas,
Como antigamente...
Nos meus sonhos ainda és
O pássaro que canta
Para me despertar.
Sinto as linhas de tuas poesias
Acariciando todos os meus poros,
Como se as letras de teus versos
Bailassem no ar.
A falta que me faz mergulhar
No verde mar de teus olhos
E me afogar em teu encanto.
Eu entendo agora
Quando dizem
Que as horas não passam...
Para mim, o tempo é passado
Em todos os momentos,
Como os ventos de antigamente
Que sopravam suavemente
Nas manhãs primaveris.
Mas Deus quis
Que sejas mais feliz
Acalentando o anjo
Que te chama pelo sagrado nome
De mãe.
Mário Sérgio de Souza Andrade – 12/11/2017
Ouço tua voz,
Tu me chamas,
Como antigamente...
Nos meus sonhos ainda és
O pássaro que canta
Para me despertar.
Sinto as linhas de tuas poesias
Acariciando todos os meus poros,
Como se as letras de teus versos
Bailassem no ar.
A falta que me faz mergulhar
No verde mar de teus olhos
E me afogar em teu encanto.
Eu entendo agora
Quando dizem
Que as horas não passam...
Para mim, o tempo é passado
Em todos os momentos,
Como os ventos de antigamente
Que sopravam suavemente
Nas manhãs primaveris.
Mas Deus quis
Que sejas mais feliz
Acalentando o anjo
Que te chama pelo sagrado nome
De mãe.
Mário Sérgio de Souza Andrade – 12/11/2017