Tentei levantar meu ser em asas...
Tentei levantar meu ser em asas...
Por cada tempo vivido...
Deixei meu amor calado...
Profundo e ferido...
Lagrimas escorriam como sangue da ferida....
marcante e suave as gotas forrava os ares
entre folhas que caiam sobre o chão
Nos olhos rios ...
Mareados ...
Numa tristeza ...
Tudo sem cor...
Polêmica no peito...
Porque?
as cores escura só marcavam os respigado de sangue
Aos sonhos tinham...
Marcas profundas... poeira se viraram em vão
Tentaram transfusão...
Para mais uma tentativa de vida
Da via láctea...
Ficaram talhados em mármore de Paros Cinzelados
por ti me ofereceu.
Um suspiro ... Um vão...
Um feche de luz ...na escuridão
Como pode ....
O sonho de um amor....
Por um anjo...
Jogado ao chão...
Nem brisa...
Ou perfume....
Um misterioso olhar...
Nessas asas tenras...
Agora morta ....
Em desilusão....
em cada onda que bate, em cada sopro de vento,
em cada silvo selvagem, em cada bicho que corre,
em cada flor ao nascer ,fui marcada pelo espinhos
tão amargurada e sozinha
Pérgula murchas ...
dei asas para o meu caminho
Envelhecida
voando entre os anjos ou demônios
perdida e desvairada pelo norte ou sul
Fui afogada pela sua dor colorida
o anjo chorando nos ares eu perdida rindo no chão
Marcia Eli
&
Magali Galdini Alves (Blue*Angel)
Tentei levantar meu ser em asas...
Por cada tempo vivido...
Deixei meu amor calado...
Profundo e ferido...
Lagrimas escorriam como sangue da ferida....
marcante e suave as gotas forrava os ares
entre folhas que caiam sobre o chão
Nos olhos rios ...
Mareados ...
Numa tristeza ...
Tudo sem cor...
Polêmica no peito...
Porque?
as cores escura só marcavam os respigado de sangue
Aos sonhos tinham...
Marcas profundas... poeira se viraram em vão
Tentaram transfusão...
Para mais uma tentativa de vida
Da via láctea...
Ficaram talhados em mármore de Paros Cinzelados
por ti me ofereceu.
Um suspiro ... Um vão...
Um feche de luz ...na escuridão
Como pode ....
O sonho de um amor....
Por um anjo...
Jogado ao chão...
Nem brisa...
Ou perfume....
Um misterioso olhar...
Nessas asas tenras...
Agora morta ....
Em desilusão....
em cada onda que bate, em cada sopro de vento,
em cada silvo selvagem, em cada bicho que corre,
em cada flor ao nascer ,fui marcada pelo espinhos
tão amargurada e sozinha
Pérgula murchas ...
dei asas para o meu caminho
Envelhecida
voando entre os anjos ou demônios
perdida e desvairada pelo norte ou sul
Fui afogada pela sua dor colorida
o anjo chorando nos ares eu perdida rindo no chão
Marcia Eli
&
Magali Galdini Alves (Blue*Angel)