Meados de dezembro

Sempre me lembro

de meados de dezembro

um amor marginalizado,

com beijos descontrolados.

Contigo criei canções,

que suplicavam nossos corações.

Versos,

que pecavam pelo excesso.

Excesso de paixão,

que me aqueceu naquele verão,

e não há de perecer

se em meus braços permanecer.

Taís Alcantara
Enviado por Taís Alcantara em 07/11/2017
Reeditado em 07/11/2017
Código do texto: T6164645
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